8.11.2022 O tribunal de Clayton na Geórgia (EUA) vai pagar uma indemnização de 825 mil dólares a Gerald Lynn Bostock que provou ter sido despedido em 2013 apenas por ser gay. Depois de despedido, Bostock recorreu para o Supremo que, em 2020 lhe deu razão, afirmando que Lei dos Direitos Civis de 1964, conhecida como Título VII, proíbe a discriminação no trabalho com base na orientação sexual ou na identidade de género.
“Estou cheio de alegria e as palavras dificilmente podem expressar o quão feliz estou por isto ter acabado”, disse Bostock durante uma conferência de Imprensa realizada na sexta-feira, dia 4 de novembro, e citado no site da NBCNews. “Como eu disse desde o início – concluiu Bostock –, ninguém deve ir trabalhar com medo de perder o emprego por causa de quem é, de quem ama ou por causa do modo como se autoidentifica.”