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Movimento para integração da comunidade

 LGBTQIA+ na Igreja Católica Portuguesa 

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Não tens de deixar a tua fé para seres quem és

Atualizado: 24 de dez. de 2022

07.12.2022. Ano e meio depois de um grupo de alunos queer da Universidade Yeshiva (uma instituição judaica ortodoxa) em Nova Iorque ter processado a escola por discriminação, a agência digital Religion News, publica um artigo entrevistando católicos, protestantes, judeus ortodoxos e muçulmanos queer que procuram viver a sua fé integrados numa comunidade de crentes.

Assinado pela jornalista Kathryn Post, o artigo publicado a 6 de dezembro recorda que, quando tomaram conhecimento da abertura do processo judicial contra a Universidade Yeshiva, muitas pessoas vieram a público

interrogar “por que razão alunos LGBTQ foram logo escolher uma universidade judaica ortodoxa?”. Rachael Fried, ex-aluna de Yeshiva, responde a essa questão com uma pergunta: “É como dizer: se há conflito na tua família, por que não te vais embora?”

Acrescenta a jornalista: “Para muitos judeus ortodoxos LGBTQ, assim como para crentes de outras religiões, as suas identidades religiosas são tão inegociáveis ​​quanto as suas identidades queer”, apesar de que “nas igrejas, sinagogas e mesquitas, assim como nas famílias, preceitos e textos religiosos são frequentemente citados para rejeitarem membros LGBTQ e muitos crentes queer sentem que não têm outra escolha se não a de sair”.

Mas são os testemunhos das pessoas LGBTQ que afirmam não quererem deixar nem a sua fé nem a sua comunidade religiosa que a jornalista recolhe no seu artigo com o título Por que fico: pessoas LGBTQ de fé escolhem pertencer onde a doutrina os rejeita.






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